| Por Weslley Almeida* |
“Os cavalos nascem, ao passo que os homens se formam”
"Não se entra duas vezes no mesmo rio [que corre]"
Este constante devir do ser-sendo que figura o processo dialético legítimo do existir faz-nos vislumbrar – se nos permitirmos – não só as duas margens do rio, mas tantas outras que nele há. Nossas experiências permitem-nos, assim, portanto, via de regra, novos fluíres, e nos conduzem reflexivamente de volta à nascente, de volta à essência do existir humano, pelos transfluxos da nossa eco-dinamicidade, e, deste modo, podemos rever a nossa imanência/transcendência no mundo.
Este constante devir do ser-sendo que figura o processo dialético legítimo do existir faz-nos vislumbrar – se nos permitirmos – não só as duas margens do rio, mas tantas outras que nele há. Nossas experiências permitem-nos, assim, portanto, via de regra, novos fluíres, e nos conduzem reflexivamente de volta à nascente, de volta à essência do existir humano, pelos transfluxos da nossa eco-dinamicidade, e, deste modo, podemos rever a nossa imanência/transcendência no mundo.