CAETANISSE MARINEIRUM: Mal do “revolucionário” com limites.

|por Yuri Santana Cerqueira*|

Caetano no Programa Eleitoral de Marina

Caetano é um artista da moda, das novas tendências, um cantor e compositor que não se importa em restringir sua criatividade admirável (pelo que um dia já apresentou) aos limites propostos pelo mercado musical para se manter famoso. Acaba se submetendo aos desejos das massas envolvidas nas vontades divulgadas na sessão da tarde, impulsionada por interesses de quem tem domínio no que se é veiculado na telinha, sendo assim um revolucionário para a juventude dita esclarecida, filhos de 20 anos de neo-liberalismo, porém limitado pelos interesses de quem dita a moda. Caetano é um revolucionário com limites, um reformista.

Segundo turno? Ninguém merece...

Marina rouba votos de Dilma e pode levar a disputa ao 2º Turno
A Imprensa parece que conseguiu o que queria, levar a disputa presidencial ao segundo turno. O DATAFOLHA acaba de divulgar nova pesquisa para os que disputam sentar na cadeira, hoje ocupada, de Luis Inácio Lula da Silva. Nessa nova pesquisa Dilma aparece com 51% e todos os demais com 49% dos votos válidos, essa diferença que hoje está dentro da margem de erro, que é de 2% para cima ou para baixo, já foi de 12% há 15 dias atrás. E parece que quem rouba os votos da Petista não é o Demo/Tucano e sim a Pseudo-Verde Marina Silva, que sem dizer nada de interessante vem ganhando os e as eleitoras.

E agora Ederval?


Sabemos o quanto nosso colega Ederval Fernandes é fã do futebol dos "meninos do Santos", mas agora com essa tormenta que ronda a Vila de Pelé e cia, venda de André, contusão de Ganso e a arrogância de Neymar, queria saber que nosso nobre comentarista está a achar de tudo isso.


Fama e anonimato

Fama |Por Ederval Fernandes|

 

Estou lendo uma grata coletânea de reportagens jornalísticas. Comprei-a motivado pelo título pretensioso - O Grande Livro do Jornalismo – e, naturalmente, pela lista de autores responsáveis pelos artigos, entrevistas, resenhas e matérias que compõem o volume (editado e organizado pelo jornalista inglês Jon E. Lewis, para quem se interessar). Lá estão escritores do gabarito de Charles Dickens, Mark Twain, John dos Passos, George Orwell, entre outros mestres do passado e do presente. Estou lendo-o com o cuidado daqueles que procuram decifrar os mistérios das palavras – alguns poucos sabem, muitos ignoram, mas meu anseio mais romântico é me tornar um jornalista. Mas não cabe aqui falar de sonhos. Volto ao livro.

Li na página 267 um excelente editorial publicado no The Times de 1º de julho de 1967. O título, Quem Tortura uma Borboleta na Roda? – “um floreio literário”, nas palavras de E. Lewis.  W. Rees-Mogg, autor do texto, escreve linhas antológicas acerca da fama e seus desdobramentos negativos. O texto tem como mote a prisão arbitrária de Mick Jagger no verão de 67, acusado de porte drogas (para ser mais exato, pílulas contendo sulfato de anfetamina e hipoclorito de metil-anfetamina). Na altura, toda a Inglaterra achou a punição demasiada.

Retrocesso no avanço

                                                                                       |Por Uyatã Rayra|








Obrigar uma pessoa que tenha sanidade mental a fazer algo que não queira é no mínimo imbecilidade.

O meteórico Hendrix

Por Karine Braga de Queiroz Lucena*




18 de setembro marca o quadragésimo aniversário de morte daquele que é considerado um dos mais criativos e influentes guitarristas da história do rock: Jimi Hendrix. Sinônimo de solos distorcidos e efeitos eletrônicos devastadores, Hendrix ampliou as possibilidades do seu instrumento. Para lembrar a data, montou-se, em Londres, uma exposição que inclui itens do artista, desde roupas e chapéus usados em shows, passando por anotações íntimas até – é claro! – suas guitarras. Do outro lado do Atlântico, em plena região do semi-árido baiano, não podemos conferir tal evento. Mas é possível conhecer um pouco de sua biografia.

A Imprensa Golpista nas Eleições de 2010


Estamos chegando ao fim de mais um processo eleitoral no Brasil, pelo que vem indicando todos os institutos de pesquisas a vitória da Petista Dilma Roussef é certo já no primeiro turno. Porém tem um setor da sociedade que está muito irritado com essa possibilidade, seu nome a Grande Imprensa, mais diretamente a Grande Imprensa Paulista, (Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e Revista Veja). Mesmo antes de Dilma está à frente nas pesquisas, esse setor vinha com um inúmeras denuncias contra o Governo Lula e a setores ligados a campanha da Petista com o intuito de garantir a vitória do Paulista José Serra ao Palácio do Planalto. E a cada nova semana aparece algo novo, para que o candidato Paulista possa usar estas denúncias em seu tempo de televisão contra a Petista que já aparece com 23% a sua frente.

Lucas da Feira em Quadrinhos

Adeus Saco de Limão
Lugar aonde nasci
Eu vou prêso pra Bahia
Levo saudades de ti,
Sabendo que vou morrer,
Talvês eu não volte aqui!
                              
Trecho do ABC de Lucas


O Projeto Lucas da Feira em Quadrinhos está em sua reta final!

O bando responsável pela quadrinização de uma das figuras negras mais importantes da Bahia - e por consequência do Brasil - o convida para acompanhar o final dessa aventura de perto. Para isso, siga o Twitter do projeto: @olucasdafeira e também junte-se a comunidade do Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=105338431 Assim, você acompanhará os passos derradeiros de Lucas da Vila de Sant'Anna da Feira para saber sobre as datas de lançamento, promoções e vendas da HQ.

Se ainda não conhece o projeto, para matar sua curiosidade seguem a sinopse, biografia dos autores e os comentários dos primeiros (e prestigiados) leitores da obra que é patrocinada pelo Banco do Nordeste/Ministério da Cultura através do Edital de Microprojetos Culturais. O álbum terá pré-lançamento em Feira de Santana no dia 17/09, durante o Aberto 2010 do CUCA e coquetel oficial de lançamento dia 24/09, no MAC - Feira de Santana, juntamente com o lançamento da Revista Área 71, contando com show do Bando Farinha de Guerra. Fiquem atentos!

Quem sou eu na Transa Revista - Ana Clara Teixeira





De longe, parece ser uma pessoa qualquer. De perto, a impressão se confirma.

Que Rei sou eu!



É preciso reconhecer em Ricardo Teixeira ao menos uma habilidade: sua imensa capacidade de sair ileso dos reveses mais drásticos. Após a derrocada da “Era Dunga” (idealizada e bancada por ele, não nos esqueçamos jamais), cri ingenuamente que o mandatário-mor da CBF também não seria poupado da sanha popular. Engano meu. Com exceção de meia dúzia de pessoas que pede há anos seu imediato afastamento da Confederação (alguns mais exaltados, a sua morte), ninguém ousou citar Teixeira como pivô do fracasso canarinho. Nem mesmo a Globo, hostilizada simbolicamente na figura do medíocre repórter Alex Escobar, quando este ouviu de Dunga palavrões em cadeia mundial, numa fatídica coletiva de imprensa após a vitória brasileira contra os costa-marfinenses.