Malandro é malandro,...
Diga lá meu caro, espectro que parece vindo de outras eras, árabe errante, desterrado de alma jamaicana...
Sei de quem sumiu, sumimos sempre, sumimos todos, todos os dias... E ressurgimos outros.
Ainda que seja muita ciência para falar de algo simples, vamos direto ao papo
Rapaz...
Rapaz...
Ainda não sei quando parto a paragens mais convexas, a dimensão mais complexa que a realidade pode tomar,
Num leito de tantos pensamentos, alguns disparam incertos contras às margens e ricocheteiam,
Dispersando-se nas águas,
:Essa foi a ponta d’ asa da loucura, mas na outra ponta da asa, a casa.
Talvez óbices encontrados atravanquem nosso caminho, mas eles passarão
Nós passarinho.
OBS:
Pois que desta forma sem muito responder nem hesitar,
Preparemos-nos para mais breve contato.
Camillo César Alvarenga é bacharelando em Ciências Sociais na Federal do Recôncavo, ainda exerce atípica função de "correspondente estrangeiro " da Transa Revista na cosmopolita Cachoeira de então.
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