Atrevo-me aqui a criar uma coluna para a Transa Revista, em seu Blog, sem a consulta dos demais companheiros e companheira, desde já me desculpo, mas me veio esta idéia e creio que possa nos ajudar.
A idéia desta coluna é trazer a tona meus pensamentos e o título não têm haver necessariamente com a temática do que será exposto, mas sim com a condição em que estou, de ser Pai. É a síntese de uma relação dialética com que vivi nos meus últimos anos, na condição de filho. Pois agora serei pai também e continuarei a ser filho, eis que descoberta incrível. Não me identificarei mais apenas pela negação do outro, nesta relação específica, e ainda mais que se dará a partir da ilustre Luísa.
Assim, vou estrear esta coluna baseada na temática de seu título.A idéia desta coluna é trazer a tona meus pensamentos e o título não têm haver necessariamente com a temática do que será exposto, mas sim com a condição em que estou, de ser Pai. É a síntese de uma relação dialética com que vivi nos meus últimos anos, na condição de filho. Pois agora serei pai também e continuarei a ser filho, eis que descoberta incrível. Não me identificarei mais apenas pela negação do outro, nesta relação específica, e ainda mais que se dará a partir da ilustre Luísa.
Um vídeo encaminhado por um ilustre Pai, Onildo David, aonde um pai passa um grande apuro.
Espero que nos demos bem!
1 comentários:
Lúcios, vejo que nessa dialética não há mais negação do outro, embora haja, nesse momento, muita afirmação de si.
"E quando ela está nos meus braços
As tristezas parecem banais
O meu coração aos pedaços
Se remenda prum número a mais
Por ela é que o show continua
Eu faço careta e trapaça..."
Beijo, querido!
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