Transa, simplesmente.

| por Caio Augusto |
Decidido por fazer a marca somente quando o nome estivesse escolhido, para evitar as longas sugestões e as insatisfações do conselho, esperei. O nome veio, e muito bom, enchendo todos de euforia perante Transa. Pensei na tarefa árdua de ter que fazer uma marca a altura, embora beirando o “descabelamento”, comecei parecendo já conhecer o caminho.

Alguns rabiscos numa folha de papel, decidido em fazer uma marca tipográfica. Inicialmente, procurei brincadeiras com o “s” do nome, por “imagéticamente”(roubando expressão de Eder) me remeter a braços apertando algo, tentei transformar essa visão numa marca aplicável, logo percebi que não teria êxito, deixei essa letra como a última coisa a ser feita.


Comecei a desenhar as letras com inspiração em fontes retrô, porém com dozes de atualidade, fiz a letra “t”, “r”, “a” e “n”, depois da vetorização e de duplicar o “a” deixando o espaço vazio do “s”, percebi que a marca chamou-me. As letras do centro da palavra se fundiram em minha mente, gerando um fruto. Estava quase lá, só faltava o “s”, esse me trouxe satisfação.

Ao final, uma marca elegante, forte, única, da união do antigo com o novo, provocou em mim tal empolgação que até pensei ser só minha, porém minhas dúvidas foram quebradas por ouvir de João Daniel que estava fantástica. Todos aceitaram muito bem, inclusive o fato da palavra “revista” vir após o nome Transa, dando mais destaque ao nome forte. Marca pronta, dever cumprido. E era só o começo.

2 comentários:

4 de janeiro de 2010 às 05:21 Paulo Moraes disse...

Sem Caio não existiria Transa Revista!

12 de fevereiro de 2010 às 16:59 Fabrcio CA disse...

Gostei da marca e dos cartazes de divulgação, gosto um pouco de tipografia e isso me chamou muita atenção, não tive muita oportunidade de conferir os textos da revista. Dei uma passada por alguns do blog. Nem tudo me interessa, mas o feed já está assinado.

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