tag:blogger.com,1999:blog-520089758166209073.post7895209510227769163..comments2023-06-10T04:11:57.335-07:00Comments on Transa, revista.: Fenômeno no Twitter comprova importância da banda Los HermanosTransa, revistahttp://www.blogger.com/profile/12126624090401626002noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-520089758166209073.post-2745408262730291002010-03-17T16:34:17.608-07:002010-03-17T16:34:17.608-07:00Massa esse texto, pra mim carregado de doses esper...Massa esse texto, pra mim carregado de doses esperança, desprezo e fascinação.<br /><br />A arte está presente na música sim. <br />A música como uma ferramenta pode ser usada de acordo com o que melhor lhe convem, trazendo assim seus efeitos colaterais.Jaitanhttps://www.blogger.com/profile/12577477718328827260noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-520089758166209073.post-8213885292326220842010-03-06T04:34:08.071-08:002010-03-06T04:34:08.071-08:00O problema é cultural. Los Hermanos nunca fez boa ...O problema é cultural. Los Hermanos nunca fez boa música ou música nova, ao contrário, a música da banda não passa de uma colagem , de uma compilação harmônico-melódica de composições de outros autores desde Beatles até Reginaldo Rossi, mas até aí tudo bem. Gosto ( no presente) apesar disso , de várias colagens , digo, "composições" do "Los" e de outros "hermanos" por aí.Esse não é o problema principal e sim a falta de cultura generalizada e o desinteresse e desconhecimento pelo que e do que seria isso de verdade, tanto da juventude , quanto da sociedade como um todo, e não apenas no Brasil. Primeiro essa busca desenfreada pelo "novo", tanto para quem é "criador" quanto para quem é "consumidor". Isso é uma balela. Nada do que você ouve por aí é novo. Nem Beatles era novo (talvez Bach e ou Stravinsky sejam( fosseem )novos ) O resto é colagem/compilação ( até mesmo Júlio Miranda ...rsrsr). A consequencia disso é esse consumo vazio e quantitativo que coloca Los Hermanos e Parangolé no mesmo patamar. Vou parar por aqui senão...Julio Mirandahttps://www.blogger.com/profile/08145954798614705217noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-520089758166209073.post-91827023890948488292010-02-24T09:28:12.065-08:002010-02-24T09:28:12.065-08:00Pouco ou nada restou pra comentar sobre o assunto....Pouco ou nada restou pra comentar sobre o assunto. Contudo, sou impelido a reafirmar minha intransigente oposição à mercantilização da apreciação musical, tal como João Daniel diz. E quanto à extinção da música, meu caro João, é uma das duas salvações viáveis da mesma (por isso aceito e admiro a sua militância). A outra, tenho dito, é João Gilberto. Reitero: o João Mestre Maior Que o Silêncio Gilberto!!DSLhttps://www.blogger.com/profile/14930783111736105917noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-520089758166209073.post-51141529463519283732010-02-23T12:54:46.904-08:002010-02-23T12:54:46.904-08:00Eu tenho medo de Couve!Eu tenho medo de Couve!Paulo Moraeshttps://www.blogger.com/profile/17018860298492143740noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-520089758166209073.post-81183283597233945322010-02-23T12:36:31.039-08:002010-02-23T12:36:31.039-08:00Hum...acho que música é arte. Talvez o que leve vo...Hum...acho que música é arte. Talvez o que leve você a defender o contrário, João Daniel, seja o fato de nossa geração não mergulhar muito fundo - não em pouca coisa, ou muita coisa, mas, sim, em valores, idéias, emoções estruturantes do nosso tempo. Ao contrário do que muita gente fez entre as décadas de 40 e 70...<br />Mas nosso tempo é vertiginoso, João. Você, que não é só João, diz-me: e agora? Ainda que seja em condições medíocres, música continua sendo arte. Não dá pra ignorar que ela está aí e o zumbido dela incomoda; a sua batida nos esbofeteia e deixa latente a marca do que não gostamos no nosso tempo: ser ou não ser um "loser"? ser ou não ser um sonhador? utópico? libertário? libertino? "deixa eu brincar de ser feliz"? "deixa eu pintar o meu nariz"? "olhe, não vá que é barril".<br />Aliás, eu nem posso dizer que não gostamos; talvez a gente não consiga (ou não se disponha) a explicar, somente.<br />Indo mais além, podemos pensar que alimentamos e confortamos aquele antigo sentimento de culpa por não se sentir capaz de ultrapassar/retroceder esse tempo.<br />Um amigo meu sempre me lembra de que não é à toa que algumas manifestações contemporâneas - que alguns entitulam como alternativas, populares, regionais, de resistência, de raiz etc. - possuem muito a referência dos movimentos das décadas de que falei. Tem gente aí dizendo "blé, o retrô virou moda!" ou simplesmente assumindo que é retrô. Para mim, são duas faces da mesma moeda. E a terceira banda, então? Simplesmente assume que gosta de ouvir músicas de décadas passadas e pronto. [e faz downloads também. e salva no pen-drive ou ouve nos MP-"ad infinitum".]<br /><br />***<br />Pra quem imaginou que eu pretendia concluir: se enganou, porque não estou aqui pra escrever um manifesto das manifestações culturais de nosso tempo. Não estou "disputando" pontos de vista. Nem conseguiria. Querem um exemplo de qudo o que eu afirmei antes? Eu sou prolixa, sabe? E vejo que isso é uma característica minha, que tem muito a ver com a minha maneira de (sobre)viver nesse tempo. [como se lá no inconsciente quisesse simplesmente ignorar o girar, cada vez mais frenético, dos ponteiros do nosso tempo. Mas e daí? Vou me auto flagelar por isso? Eu gosto da transa. E aprecio no meu estilo.]<br /><br />***<br />Bom, pelo menos finalizo dizendo que reconheço muito mais hoje em dia que a nossa geração até gosta de experimentar as vertigens. Mas está começando a dar sinais do descontentamento diante do que não é pleno. Seja com a beira da overdose ou com a abstinência, estamos começando a perceber que lidamos com o desgaste de ser uma geração de trans-ição, desejosos de uma trans-formação.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-520089758166209073.post-79893151139155255162010-02-23T07:10:24.084-08:002010-02-23T07:10:24.084-08:00Estamos na era do ctrl+c ctrl+v. Copie e cole.
Qu...Estamos na era do ctrl+c ctrl+v. Copie e cole.<br /><br />Quem não copia, não cola, não gruda, não encontra eco para suas idéias.<br /><br />Hoje em dia, ser diferente não é ser incompreendido. Ser incompreendido pressupõe que se é possível compreender, porém isso não ocorre.<br /><br />Hoje em dia, ser diferente é ser incompreensível.<br /><br />A linguagem e o pensamento contemporâneos estão se transformando muito rapidamente.<br /><br />Há um esvaziamento de idéias e super-criação de símbolos.<br /><br />Sai o argumento, a exposição lógica (que é coisa de intelectual chato)<br />e entram os<br />emoticons que pulam e piscam<br />símbolos e desenhos criados através de caracteres<br /><br />Eu mesma estou cansada de comentar. Preciso é escrever um livro.<br /><br />As micro-mensagens se proliferam e a incompreensão humana aumenta.<br /><br /><br />PS.: Tentei copiar e colar essa mensagem para salvar nos meus arquivos pessoais e percebi que esta tecnologia não existe aqui.<br /><br />Coincidência?Bela Bahiahttps://www.blogger.com/profile/05904059424249527234noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-520089758166209073.post-57000622210562696262010-02-22T09:29:22.989-08:002010-02-22T09:29:22.989-08:00Obrigado, querida.
Porém, confesso que a única mo...Obrigado, querida.<br /><br />Porém, confesso que a única motivação para eu escrever esse texto foi o último parágrafo, para mim o mais relevante até agora já postado nesse blog!!!!!!!!!!!!!!!!Daniel Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/13588940991446635479noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-520089758166209073.post-64320034456969746292010-02-22T09:03:12.479-08:002010-02-22T09:03:12.479-08:00esqueci do é antes do infinitamente.esqueci do é antes do infinitamente.Raíssa Caldashttps://www.blogger.com/profile/01951926680256359304noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-520089758166209073.post-90740912460869394072010-02-22T09:01:27.005-08:002010-02-22T09:01:27.005-08:00Seu texto, desconsiderando o último parágrafo, est...Seu texto, desconsiderando o último parágrafo, está muito bom!<br />Realmente, hoje esse conhecimento é mais superficial e eu já, em muitos momentos me senti constrangida por no meio de alguns amigos desconhecer muitas das bandas citadas nas conversas. Por causa disso eu sentia que só conhecia mesmo Los Hermanos, na hora de falar sobre eles eu sempre tinha mais argumentos, e não é por nada não Daniel, mas pra mim o "4" é o melhor disco deles.<br />Eu cheguei a sorrir qando você comentou sobre Gil no penúltimo parágrafo. É melhor ser retardatário nessas situações por que a sensação que se tem diante do novo infinitamente melhor. <br />A culpa de eu gostar dos Hermanos é todinha do meu irmão, ele ainda toca com muita paixão as músicas deles.<br />Me empolguei com o seu texto.Raíssa Caldashttps://www.blogger.com/profile/01951926680256359304noreply@blogger.com