Capoeiragem: Conexão Feira de Santana - Recôncavo.

|por Camillo César Alvarenga numa experiência fotográfica documental ou em registros visuais do instântaneo|
CASA DA CULTURA EM SÃO FÉLIX 
RECEBE GRUPO DE CAPOEIRA ANGOLA

É certo que renovados ventos sopram para a cultura no recôncavo. De forma que os centros responsáveis pelo dinamismo e organização destes movimentos no interior da sociedade ganham força e ânimo para uma maior articulação dentro do contexto de projetos e programas culturais a serem implementados na região.
Nesse sentido, apontamos  Beatriz da Conceição, popularmente conhecida como “Bibi”,  gestora da Casa da Cultura Américo Simas que vem se articulando com estudantes da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e membros da sociedade civil organizada para o desenvolvimento de atividades que abram margem para o desenvolvimento das formas artísticas e intelectuais que tem o poder de transformar a realidade política e social dos sujeitos.
No intuito de alcançar estes objetivos a presente instituição passou este ano além de suas já costumeiras atividades como aulas artesanato, aulas de inglês, voltou  a estabelecer um grupo de capoeiristas em constante aprendizado, relembrando os tempos de Mestre Medicina. No momento o grupo que aparece no cenário sanfelista é o coletivo dos Angoleiros do Sertão, sob a liderança de Mestre Cláudio que apoiado nessa tarefa por um de seus alunos mais experientes Ôriquerê, ministram os ensinamentos da capoeiragem no interior da Bahia.  
O ativismo cultural de Maíra Carbonieri e Cleris Cachoeira trouxeram de Feira de Santana o grupo que conta com estudantes da UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana) entre outros praticantes que executam e representam com dignidade e brilho a beleza da capoeira arte mística, dança que luta, lazer e labuta do ser brasileiro.

Camillo Alvarenga é membro do Conselho Editorial da Transa Revista, Futuro Cientista Politico, Poeta e Correspondente Estrangeiro da Transa Revista no longínqua Cachoeira de Então.

 

1 comentários:

4 de agosto de 2011 às 09:11 Deusdete disse...

PARA ALÉM DISSO,OUTRAS TANTAS EXPRESSÕES MUSICAIS, ARTISTAS, POLITICAS, ACADEMICAS,SOCIAL... TODAS FORMAM UMA FRENTE DE RESISTENCIA CULTURAL NA PERSPECTIVA CONTRA-HEGEMONICA. CACHOEIRA, SEM DÚVIDA É , O MAIOR POLO, E MAIS ROOTS, DE EXPRESSÕES CULTURAIS LEGITIMAMENTE (LEALMENTE) BAIANO !
SALVE, CONEXÃO , JAMAICACHOEIRAAA !!!
YÊA !

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